A redação científica, além de ter que seguir parâmetros de precisão, clareza e outras boas qualidades textuais, sempre é padronizada por normas estabelecidas pelos veículos (ou tipos de veículos) nos quais se difundirá o trabalho. Muitas revistas têm normas específicas enquanto que outras trabalham com definições mais genéricas. No Brasil, salvo exceções, o que vale são as normas da ABNT. O problema é que há muitas normas da ABNT que incidem sobre a redação científica, e que, frequentemente, são atualizadas. O resultado final é que a formatação final de um texto é sempre problemática para a maioria dos mortais.
A melhor solução seria a existência de um software para edição de textos que viesse com os parâmetros da ABNT incorporados e que já fizesse os ajustes automaticamente. Seria, não. É! Acabei de receber um e-mail de Lauro César Araujo, pesquisador do CPAI/UnB, o maior fã que eu conheço do processador de textos LaTex, com o seguinte teor:
Vale à pena conferir!